sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Apresentação de projeto de lei
autoria de Magna show. candidata a vereadora de contagem
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Projeto Basta. Violência contra as mulheres
Somos  vitima do machismo no nosso cotidiano, em todos os segmentos dentro de casa e na sociedade, sou uma das que luta para conquistar meu espaço na sociedade, e não ser vista como sexo frágil ou submissa. A falta respeito as mulheres as mulheres é cultural. e a sociedade no geral tem a responsabilidade de rever os conceitos. Não quero que as mulheres sejam criadas iguais aos homens. Quero sim que as famílias eduque os homens de acordo com que somos educadas. Na sociedade o homem pode tudo e nós mulheres não podemos nada. Ai fica o impasse a mulher é criada para se dar o respeito e não ceder as vontade dos homens, mas os homens são criados para seduzir, conquistar e dominar as mulheres. As igrejas pregam a submissão das mulheres. A sociedade cobra a submissão das mulheres e nossa defesa é uma lei que não funciona. Por serem em sua maioria os homens que tem a função de colocar em pratica a lei. Se houver punições mais rígidas e de efeito, nos poderemos mudar a cultura machista. Um projeto mais elaborado está sendo montado para que nós mulheres, tenhamos o nosso espaço na sociedade respeitado e com mais participação dentro das decisões tomadas perante a sociedade. As mulheres tem dificuldades para tomar decisões e impor. O homem tem por característica dominar a situação, mas somos em sua maioria nós mulheres que colocamos em pratica e fazer com que as coisas aconteçam. Os homens não gostam de serem liderados por mulheres, de receberem ordens, de negociarem com nós mulheres. Sempre sofremos assédios em rodas de conversas e decisões. Somos menosprezadas e não temos as mesmas oportunidades de colocar nossas opiniões e quando as colocamos somos ignoradas. A violência física e moral é as piores de toda violência que uma mulher pode receber. A mulher tem como característica os sentimentos aflorados a pele. Movida pela emoção e somos mal interpretada com sexo frágil. Se 50% das mulheres atuassem na sociedade, teríamos um mundo melhor para se viver, haveria um equilibro. As mulheres tem uma capacidade extraordinária de pensar e resolver as coisas. E os homens sabem disso. Entretanto são as funções mais importantes dentro da sociedade são desenvolvidas por mulheres, mas sem o valor merecido. Exemplo disso que somos a maioria de enfermeiras, secretarias, mãe, cuidadoras, assistentes sociais. Sei que juntas poderemos mudar o rumo da historia, e colocar em pratica o que cobramos.
Como Vereadora, colocarei em votação projeto de uma polica pulica voltada no combate a violência e opressão.
O projeto basta, violência não
Histórico do Projeto
Todos os dias a mídia apresenta um quadro de violência assustador. Crianças, mulheres e idosos são as principais vítimas, Segundo a Organização Mundial de Saúde, a violência responde por aproximadamente 7% de todas as mortes de mulheres entre 15 e 44 anos no mundo. Em alguns países, até 69% das mulheres relatam terem sido agredidas fisicamente e até 47% declaram que sua primeira relação sexual foi forçada. Por isso, o projeto tem como objetivo prevenir e combater a violência contra crianças, mulheres e idosos, além de orientar as vítimas na busca de ajuda dos órgãos competentes, quebrando assim o ciclo de violência. A violência doméstica é nutrida pela ignorância. Assim, para combater esse mal é preciso trazê-lo a público, examiná-lo e dar a solução necessária. Os cidadãos em geral devem se tornar parte dessa solução e o primeiro passo é a prevenção, procurando alcançar todas as faixas etárias.
Objetivos
A Campanha Basta tem como objetivos:
• Conscientizar a população em geral, em particular as crianças, mulheres e idosos sobre a importância de pôr um basta à violência, através do ensino de regras simples e eficazes de prevenção e sobrevivência ao abuso.
• Orientar as famílias, pais e filhos, educadores e alunos sobre o assunto, levando esclarecimento quanto a seus direitos e alertando quanto à necessidade de quebrar o silêncio e buscar junto aos órgãos competentes o apoio necessário.
• Promover a paz para um mundo melhor por meio da distribuição de panfletos, revistas e palestras, formando um padrão cultural de que a violência na família é inaceitável.
• Resgatar os valores cristãos do amor e respeito ao próximo, fortalecendo as famílias, que é facilitadora da interiorização de valores.
• Coibir abusadores.
Justificativa
Muito se tem falado de violência doméstica ultimamente. O governo, ONGs, instituições religiosas e empresas privadas estão se unindo para pôr fim a esse mal que assola a sociedade em todos os níveis. Notícias aterradoras têm deixado o mundo em comoção. Dentro e fora do Brasil, imagens da mídia chocam a população.
O abuso infantil, a violência contra a mulher e o abuso ao idoso abrangem grande parte da violência familiar e ocorrem justamente no lugar em que as pessoas deveriam se sentir mais seguras – seu próprio lar.
Proposta
• A Campanha “ Basta” tem o intuito de orientar as vítimas na busca de ajuda dos órgãos competentes, quebrando assim o ciclo da violência.
• Mobilizar autoridades, educadores e educandos, pais e filhos a fim de sensibilizá-los acerca da problemática apresentada.
Materiais
Todo ano são produzidos diversos tipos de materiais, como: Revista Adulto, Revista Infantil, Folders, Cartaz, Camiseta, Faixa, Outdoor, Adesivos, Banner, Vídeos e Apresentações de palestras.
Temas abordados nas campanhas:
• Dizendo Não à violência
• Eu quero Paz
• Família, cuide, ame e proteja
• Lições de Vida – Idosos
• O amor é … Dicas
• Paz para um mundo melhor
• Quando o inesperado acontece
• Seu filho e os perigos da internet
• Bullying
• Gente importante – Inclusão Social
• Seu filho e os perigos da internet
• Traumas da Violência, caminhos da superação.
Ações
• Passeatas: A campanha promove passeatas para distribuição de folhetos e revistas visando à informação e a conscientização da comunidade.
• Palestras: Palestras são ministradas em colégios para pais professores e alunos com o intuito de alertar os mesmos a importância de quebrar o silêncio.
• Ações Comunitárias: Ações comunitárias com apresentações musicais, teatrais e seminários são realizadas em praças, auditórios, shoppings e estádios